Uma mulher de 34 anos fez uma denuncia gravíssima contra uma médica do Hospital das Clínicas, da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte. Ela disse à Rádio Itatiaia que a filha morreu após ter a cabeça arrancada durante o parto, que aconteceu na segunda-feira (01/05). Um Boletim de Ocorrência foi registrado na última quarta-feira (03/05).

A emissora teve acesso ao documento registrado na Polícia Civil de Minas Gerais. Nele, a mãe detalha que foi internada com um quadro de pressão alta, e a médica sugeriu que ela fosse submetida a um parto induzido. O pai da criança acompanhou o parto e relatou à polícia ter visto a filha mexer boca e olhos. Entretanto, ele detalhou que, momentos depois, percebeu que a médica havia arrancado a cabeça da criança. Neste momento, familiares que seguiam o parto pelo vidro se revoltaram com a situação.


A médica chegou a pedir desculpas pelo ocorrido, e uma assistente social do hospital afirmou que a instituição arcaria com todos os custos e procedimentos necessários para o enterro da criança. Por meio de nota, o Hospital das Clínicas lamentou o caso e prestou solidariedade aos familiares. O hospital ressaltou que irá apurar os fatos.

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