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07/03/2025 12H36

Um detetive particular, cujo pseudônimo é Gilvaldo Nunes afirma que em 70% das traições investigadas, o marido ou namorado estava com homens ou travestis. Na rotina de investigações, ele disse ter percebido que os maridos ou namorados, na maioria das vezes, se relacionam com vários homens, sem uma ligação mais duradoura. “O perfil desses homens é de pessoas que procuram aventuras. Eles não têm relacionamento fixo, como acontece com as amantes na traição ‘tradicional’”, esclarece o detive.
Ainda segundo ele, apesar das provas, muitos preferem a reconciliação. “A mulher sofre muito com a situação inusitada, mas em muitos casos acaba perdoando. Eles entram em um consenso depois de levar em conta situações como bens, filhos e a história do casal”, comenta. Outro dado curioso apresentado pelo detetive é sobre as estratégias de cada sexo. Enquanto um homem é desmascarado em cerca de 15 dias, as mulheres dão muito mais trabalho na hora de produzir provas do adultério. “Para flagrar mulheres demoramos mais de 60 dias”, revelou.
As meninas parecem mais espertas. Marcam salão de beleza, depois deixam o lugar sem ser vistas, ou marcam uma consulta médica que não existe, explicou. No caso delas, o detetive reforçou aquela imagem da mulher carente, disse que a maioria trai com homens mais jovens, por não encontrarem “carinho em casa”.
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